Após receber não do MP-SP, o ativista Agripino Magalhães, junto da ONG Aliança LGBT+, prepara um dossiê com todos os patrocinadores de Neymar para cobrar uma posição das marcas sobre atos homofóbicos do jogador.
Em um áudio vazado no começo do mês, Neymar chama Tiago Ramos, então namorado de sua mãe, Nadine Gonçalves, de “viadinho”. Um dos parças, presente na conversa, chega a sugerir matar Tiago enfiando um cabo de vassoura em seu ânus.
Segundo informações do Uol, o plano da ONG é mapear os principais patrocinadores do jogador e pressioná-los publicamente para que se posicionem sobre o comportamento de Neymar. De acordo com Magalhães, Neymar influenciou milhares de seguidores com as ofensas e pode ter incitado discurso de ódio e agressividade contra toda a comunidade LGBTQI+.