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Cadmiel diz que igrejas estão sofrendo perseguição no Acre: “Isso é um absurdo”

Por SAIMO MARTINS, DO CONTILNET

Foto: Agência Aleac

O deputado estadual Cadmiel Bonfim (PSDB) usou seu tempo no grande expediente da Assembleia Legislativa (Aleac) para voltar a pedir o direito das igrejas de realizarem suas atividades religiosas. Bonfim disse que as instituições religiosas estão sofrendo perseguição.

O sargento ponderou que o projeto que previa a abertura com cautela foi rejeitado pelo governo. “Nós aprovamos um projeto que tornava os templos religiosos atividade essencial, ele foi aprovado, mas, infelizmente, o governo vetou”, declarou.

Bonfim lembrou que o seu líder religioso, o pastor Luiz Gonzaga, da Assembleia de Deus, abriu a igreja no dia 18 de junho, onde fez uma live no templo com 100 pessoas. Segundo ele, os cuidados necessários exigidos pelos órgãos fiscalizadores foram observados.

“Parece que o MPF entrou com um processo contra o pastor. Fica meu repúdio ao MPF e aos fiscais que acham que pastores são aproveitadores. Queremos exercer nosso direito de liberdade”, ressaltou.

No fim de sua fala, o parlamentar enfatizou que a igreja não pretende retornar os cultos por questões financeiras. “Isso é um absurdo. As pessoas acham que as igrejas estão preocupadas com ofertas e dízimos. Nosso povo é fiel, com pandemia ou não. Fazemos um trabalho social de sacolões mensal para ajudar as famílias necessitadas”, encerrou.

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