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Cerca de 69% dos rio-branquenses devem presentear no Dia dos Pais, diz pesquisa

Por ASCOM FECOMÉRCIO

Aproximadamente 69% dos rio-branquenses devem presentear neste Dia dos Pais, celebrado no domingo, 9. Pelo menos, é o que afirma a pesquisa realizada pelo Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas empresariais do Acre (Ifepac). O levantamento tem como base as informações de 109 pessoas, economicamente ativas, entrevistadas no período de 15 a 24 de julho de forma remota.

Dos que acenam positivamente para as celebrações, 84% estariam dispostos a gastos de consumo de até R$ 200;  44%, até R$100; e 40%, entre R$ 100 e R$ 200. O estudo diz, ainda, que 60% da população deve aproveitar a data para festejar junto ao pai e pessoas que habitam no mesmo endereço, enquanto outros 40%¨dizem que vão conversar e felicitar os pais via redes sociais ou telefone. No geral, o problema sanitário causado pela pandemia do Covid-19 representaria grande obstáculo para manifestações festivas e afetivas, segundo informações das pessoas abordadas. 

Da população propensa a gastos para a compra de presentes para o Dia dos Pais, 59% pensa na realização de pagamento na modalidade de “à vista”, seja se utilizando de cartão ou dinheiro em espécie. Outros 41% manifestam interesse na modalidade parcelada. Além disso, 51% da população têm a expectativa de gastos maior ou igual (28%) ao realizado no ano passado. Afora 13%, que admitem não saber; e 36%, que asseguram gastos em menor valor.

Em relação a presentes ou lembranças para o Dia dos Pais, 39% da população demonstra o desejo de comprar roupas; 29%perfumes e17%, calçados. Os demais devem gastar com outros bens e serviços desejados pelos pais homenageados. A pesquisa revela também que 44% devem procurar o comércio do centro da cidade; a aproximadamente 20% devem buscar o comércio de shopping Centeroutra parcela de 17% deve procurar o comércio eletrônico para o Dia dos Pais. Os dados pesquisados também destacam 10%, que devem comprar de sacoleiro, de camelô, nas cidades próximas da Bolívia; e 9%, que têm interesse no comércio de bairro da cidade de Rio Branco.

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