O Mundo Pós-Pandemia será diferente na próxima sexta-feira (17). Longe do que se espera pelo título que leva o programa, a CNN Brasil convidou Vera Fischer para falar, além da sua vida durante a pandemia, os detalhes que nortearam a sua saída da Globo após 44 anos de serviços prestados.
“É preciso se adaptar à nova realidade, mas, ao mesmo tempo, há uma liberdade maior. Abre-se um oceano de possibilidades”, disse a atriz, que já atuou em 21 filmes, 17 novelas, 6 séries e 6 peças de teatro.
Na edição “Fofocalizando” improvisada do canal de notícias, a veterana contou como enfrentou a maior parte do confinamento. Entre os seus afazeres esteve as redes sociais, que foram alimentadas por ela com dicas de filmes e séries. A ação foi um sucesso entre os seus seguidores.
Vera Fischer revelou curiosidades de sua vida pessoal: como o fato de não gostar de dirigir, de acordar de bom humor, a mania de perder muitos objetos, de gostar de andar sem sapatos e do número 13.
Sobre a vida particular, a ex-global mantém os amores em segredo. Na madrugada, a artista dança na cozinha, gosta de desenhar e pintar. Prefere música sem fones, sexo sem música e café puro.
Na carreira dentro da Globo, Fischer enumerou sucessos: Brilhante (1981), Mandala (1987), Agosto (1993), Pecado Capital (1998), Laços de Família (2000), O Clone (2001), Caminho das Índias (2009), entre outros.