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Mesmo com diretrizes do MEC, aulas presenciais no AC só retornam em setembro

Por EVERTON DAMASCENO, DO CONTILNET

Mesmo o Ministério da Educação (MEC) tendo lançado algumas diretrizes para a volta às aulas presenciais em todo o Brasil, o Acre está entre os 5 do Brasil que devem retornar com os serviços educacionais apenas em setembro.

O levantamento feito pelo Jornal O Globo mostram que Maranhão, Rondônia, Tocantins, Rio Grande do Norte e
Distrito Federal já têm retorno programado para agosto.

Acre, Santa Catarina, São Paulo, Piauí e Paraná só retornam em em setembro. O Acre, mais especificamente, no dia 8.

A decisão já havia sido comunicada pelo governador Gladson Cameli e o secretário de Educação, Mauro Sério, em coletiva de imprensa realizada nos últimos dois meses. No Estado, os discentes estão recebendo tendo aulas remotas, com transmissão via rádio e TV.

Diretrizes estabelecidas pelo governo

Entre as diretrizes divulgadas pelo MEC em 1º de julho para a retomada das aulas presenciais, estão:

  • Uso de máscara obrigatório
  • Medição de temperatura no acesso às áreas comuns
  • Disponibilização de álcool em gel
  • Volta ao trabalho de forma escalonada
  • Ventilação do ambiente
  • Possibilidade de trabalho remoto aos servidores e colaboradores do grupo de risco
  • Reuniões e eventos à distância
  • Distanciamento de pelo menos 1,5 m
  • Orientação para manter cabelo preso e evitar usar acessórios pessoais, como brincos, anéis e relógios
  • Não compartilhamento de objetos – incluindo livros e afins
  • Elaboração quinzenal de relatórios para monitorar e avaliar o retorno das atividades

As aulas presenciais estão suspensas no Brasil desde março em escolas, centros educacionais e universidades por causa da pandemia do coronavírus.

A suspensão de atividades não encontrou uma resposta coordenada pelo país: todos os estados e o DF adotaram atividades remotas, mas cada estado adotou uma maneira de repassar o conteúdo – plataformas virtuais, sites, TV aberta e até por meio do WhatsApp.

Nas redes municipais, até junho, ao menos sete capitais não haviam adotado nenhuma atividade remota.

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