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Naya Rivera tem ‘morte presumida’ e polícia procura corpo da atriz

Por NOTÍCIAS AO MINUTO

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As autoridades policiais do condado de Ventura declararam nesta quinta-feira (9) que não têm esperança de encontrar a atriz Naya Rivera, 33, com vida. Eles estão trabalhando com a hipótese de “morte presumida”, de modo que as buscas agora são para recuperar o corpo da atriz.

Conhecida pelo papel de Santana Lopez no seriado “Glee”, ela desapareceu após pular de um barco alugado por ela nas águas do lago Piru, que fica nessa região da Califórnia (EUA). O filho de Naya, Josey, foi encontrado sozinho no barco na quarta-feira (8).

A polícia diz ainda que local onde ela possivelmente se afogou tem águas turvas, com baixa visibilidade, além de árvores e detritos no fundo. E que o corpo pode demorar entre 7 e 10 dias a emergir na superfície.

Com apenas 4 anos, o filho de Naya foi encontrado em boas condições físicas. “Ele está saudável”, informou a polícia. No momento, o menino está com o pai, Ryan Dorsey, com quem ela foi casada até 2018. Os dois dividiam a custódia dele.

A procura por Naya começou depois que o barco que ela havia alugado não retornou ao ancoradouro, após as três horas que haviam sido combinadas. Os funcionários encontraram a embarcação à deriva no lago, com a criança dormindo dentro.

Josey estava com colete salva-vidas. Um segundo colete, de tamanho adulto e que provavelmente era o que a atriz deveria estar usando, também foi achado na embarcação.

De acordo com a “People”, uma pessoa próxima disse que a família da atriz está “pessimista”. “Ninguém ouviu nada”, afirmou. “Todos estão esperando para ver se descobrem algo que os leve a entender o que aconteceu.”

Segundo a mesma fonte, que disse ter se encontrado com a atriz há algumas semanas, ela parecia “feliz, ocupada… simplesmente vivendo a vida”.

O lago Piru (que na verdade é um açude) fica dentro de uma reserva natural. Apesar de belo, ele tem uma história de diversos afogamentos ao longo dos anos, porque a região tem ventos fortes e águas profundas, de até 50 metros. Segundo o “Los Angeles Times”, entre 1994 e 2000, pelo menos 7 pessoas se afogaram nele,

Já a Guarda Costeira afirma que, só no ano passado, foram registrados 4.168 acidentes com barcos nos Estados Unidos. Os afogamentos foram os que causaram mais mortes, abrangendo 79% de todos os óbitos registrados em barcos. Desses, 86% estavam alegadamente sem colete salva-vidas.

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