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Veja quais são os riscos de contaminação pelo coronavírus em 15 atividades do dia a dia

Por EXTRA

Com a flexibilização da quarentena, muitas pessoas têm se permitido sair de casa com mais frequência. Mas antes de colocar o pé na rua, é preciso medir o potencial risco de contaminação pelo novo coronavírus. Para ajudá-lo nesta missão, o EXTRA pediu para especialistas classificarem 15 atividades de acordo com o risco de propagação do vírus e ainda darem sugestões para reduzir o perigo de contágio. Munido de informações (veja na tabela abaixo), você poderá escolher o que fazer e como se proteger da doença.

“A análise de risco leva em consideração fatores como a possibilidade de aglomeração de pessoas em um determinado local, a duração da estadia e a interação dessas pessoas entre si, a quantidade de pessoas presentes, a produção de gotículas e sua permanência no ambiente”, explica Ana Helena A. Figueiredo, infectologista do Grupo Iron.

Uma mesma atividade, por exemplo, pode ser considerada de baixo ou de alto risco a depender da combinação destes fatores.

“A ida ao shopping, por exemplo: se a pessoa vai pontualmente fazer uma compra e logo sai do estabelecimento, sem aglomeração em lojas, o risco de contaminação é bem menor do que comparado a uma situação em que a pessoa passa horas dentro do local, transitando entre diversas pessoas e por praças de alimentação cheias. Portanto, é uma atividade que pode se tornar de alto risco”, alerta Celso Granato, infectologista do Grupo Fleury.

Enquanto não houver vacina e controle efetivo da propagação do vírus no Brasil e no mundo, será preciso tomar alguns cuidados para mitigar os riscos de contaminação, como detalha Alberto Chebabo, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Infectologia e infectologista dos laboratórios Sérgio Franco:

“Para qualquer atividade, deverão ser mantidas as recomendações de distanciamento social, uso de máscara e higienização frequente das mãos, com água e sabão ou álcool em gel”.

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