Pequenas crônicas inspiradas na vida em trânsito entre a agitação urbana e o sossego de uma chácara longe da cidade. “Dias na Terra”, o novo livro do jornalista e escritor Antonio Alves, que está em pré-venda na internet, será lançado nesta terça-feira (18) através de uma live do instagram, às 16h, no do perfil @caissame. Em suas crônicas, ele reflete sobre a relação do homem com a terra, enlaçando memórias e pensamentos em uma rede de prosas poéticas, ou como ele mesmo define: “Meditações à flor da terra”.
O livro é feito de forma artesanal e cada edição é cuidadosamente costurada à mão pela artista plástica mineira Marina Bylaardt, que também concebeu a identidade visual da obra. Cada livro custa R$ 40,00 e a venda acontece através do perfil no instagram, por direct, ou pela loja virtual https://www.caissa-me.com/lojavirtual/
Sobre os Artista
Antonio Alves – Nasceu em 01 de dezembro de 1956, em Brasiléia (AC). Começou a escrever aos quatro anos e ganhou uma máquina de escrever Olivetti Lettera 22 ao completar 15 anos. Desde 1980 trabalhou como repórter e cronistas nos principais jornais do Acre, editou revistas e jornais alternativos, participou como poeta e letrista de coletâneas e discos com vários autores, escreveu e dirigiu espetáculos teatrais e musicais, fez crônicas para televisão e quase cortou sua veia poética no submundo do marketing eleitoral na década de 90 e como secretário municipal (em Rio Branco) e estadual de Cultura. Escapou na floresta, trabalhando em projetos de desenvolvimento sustentável para povos indígenas e seringueiros. Publicou “conversas Educada – Reflexões sobre educação no Acre” em 1995, “Artigos em Geral” em 2004 e, com “Política Zero”, em 2012, tomou gosto pelo livro artesanal nas mãos de sua designer favorita.
Marina Paulino Bylaardt – Nasceu em 17 de maio de 1980, em Belo Horizonte (MG). Iniciou seus trabalhos com arte quando conseguia segurar um lápis. Formou-se em Belas Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e seguiu experimentando arte quando e onde podia. Sempre quis fazer tudo com suas próprias mãos, aprendeu a crochetar, tricotar, bordar, costurar, modelar, esculpir. No mundo virtual, decidiu também colocar as mãos e aprendeu a ilustrar e diagramar. Como não poderia deixar de ser, convenceu seu poeta favorito a fazer seus livros, da diagramação, costura até a embalagem. Só não sabe muito bem escrever biografias, pois omite sua condição de pessoa mais amada do mundo.