O fisioterapeuta Ícaro Pinto, de 33 anos, permaneceu em silêncio durante todo o interrogatório que durou cerca de duas horas e ocorreu nesta sexta-feira (7), na sede da Primeira Regional da Polícia Civil, em Rio Branco.
Acusado de atropelar e matar a jovem Junhliane Paiva, de 30 anos, ele usou o direito constitucional de permanecer em silêncio. Além dele, a jovem que estava junto com Ícaro na BMW no momento do acidente, também foi interrogada. Ela confirmou que estava no carro e, assumiu que teria ingerido bebida alcoólica.
Como o investigado estava fora do tempo de flagrante, que é de 24 horas, e não havia nenhum mandado de prisão contra ele, ele foi liberado depois de dar seu depoimento. Agora o acusado vai aguardar o pronunciamento da Justiça em liberdade.