Pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que em julho, no Acre, apenas 5% dos trabalhadores desempenharam suas obrigações em casa para evitar exposição ao coronavírus.
Das mais de 248 mil mãos de obras ativas naquele mês, somente 13 mil conseguiram fazer o chamado home-office. Desses, 53% são homens e 47%, mulheres.
Pessoas que se identificam como negras são a esmagadora maioria (78%) desses trabalhadores na pandemia. Quanto à escolaridade, 72% têm nível superior. Quase oito em cada dez funcionários “caseiros” atuaram em residência própria.