Ícone do site ContilNet Notícias

Gladson Cameli declara apoio à candidatura de Francisco Tavares e Márcio Pereira

Por ANDRÉ GONZAGA, DO CONTILNET

A coligação Movimento Progressista Solidário (MPS) foi anunciada na última sexta-feira (4), em Plácido de Castro, após a convenção partidária que oficializou os nomes de Francisco Tavares (MDB) à prefeitura e do historiador Márcio Pereira (PP) como vice. Nesta quarta-feira (9), os candidatos se reuniram com o governador do Acre, Gladson Cameli (sem partido), que confirmou apoio à composição majoritária – formada, ainda, pela aliança com o Solidariedade.

Além de Cameli, a base de sustentação da MPS conta com os senadores Márcio Bittar (MDB) e Mailza Gomes (PP), os deputados federais Flaviano Melo (MDB), Jéssica Sales (MDB) e Vanda Milani (Solidariedade) e os deputados estaduais Nicolau Júnior (PP), José Bestene (PP) e Roberto Duarte (MDB).

“Hoje foi um dia muito importante para nós. Saímos daqui com a certeza absoluta de que o governador nos apoia em cem por cento e que confia no nosso projeto para que possamos melhorar, de fato, a vida da comunidade, que já estava sem esperanças”, disse o presidente do PP de Plácido de Castro, Enderson Motinha.

Tradição e modernidade

Francisco Tavares figura como forte candidato à corrida municipal de 15 de novembro contra o atual gestor Gedeon Barros (PSDB). A proposta da chapa é unir a experiência do ex-prefeito, que é bem avaliado pelo eleitorado maduro, com a interlocução de Márcio Pereira junto à juventude da cidade.

O historiador entra na disputa representando não apenas os próprios ideais políticos, mas também os do pai, o ex-prefeito Luiz Pereira, que morreu em fevereiro deste ano. Para selar a candidatura, faltava apenas o aval de Cameli.

“Agradecemos ao governador Gladson Cameli pelo apoio. Nós reconhecemos a importância e ficamos muito felizes por se trata da maior autoridade do estado. Um dos governadores mais jovens do Brasil e que tem um dos maiores índices de popularidade e de aprovação da gestão. Estamos juntos por Plácido de Castro”, comenta Pereira.

Sair da versão mobile