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Grupo Energisa está entre as melhores empresas inovadoras do setor de energia  

Por ASCOM

ARCHIVIO FOTOGRAFICO INTERNAZIONALE ENEL ENEL INTERNATIONAL PHOTOGRAPHIC ARCHIVE Timisoara (Romania), dicembre 2006: Un tecnico controlla le strutture di una cabina di alto voltaggio della rete di distribuzione della cittˆ di Timisoara

O Grupo Energisa está entre as empresas mais inovadoras do setor de energia brasileiro. A empresa conquistou o 3º lugar do Prêmio Valor Inovação Brasil 2020, em cerimônia especial realizada nesta quinta-feira (17/09/2020). Neste ano, 150 companhias foram avaliadas e divididas em grupos de diferentes setores, de acordo com seus investimentos em inovação, melhores práticas, novos produtos e soluções, estratégias, entre outros indicadores.   
A premiação é a mais relevante sobre inovação no país. A seleção foi feita a partir de metodologia própria e critérios estabelecidos para refletir a realidade brasileira. “Nossos investimentos em inovação são contínuos desde o início de nossa história. Por isso, somos muito comprometidos com estimular práticas criativas para que os colaboradores gerem valor, seja para produzir algo 100% novo ou para trazer melhoria ao que já existe. Acreditamos que, mesmo em setores regulados, a possibilidade de se diferenciar está na inovação colocada a serviço do cliente”, afirma Ricardo Botelho, presidente do Grupo Energisa.   
Um dos destaques da Energisa em inovação é o apoio ao Energy Future, a maior chamada de projetos de inovação do setor elétrico. Este mês, o hub de inovação anunciou os seis projetos vencedores que já receberam mentoria e, agora, terão suas ideias apresentadas às empresas parceiras, inclusive à Energisa. A iniciativa tem o objetivo de conectar o meio acadêmico, centros de pesquisas e startups ao mercado. “O Energy Future é um marco. É a representação da capacidade do setor elétrico para investimento em inovação e da tendência das concessionárias em juntar forças e se aproximar do universo empreendedor”, diz Ricardo Botelho.  
Além disso, a Alsol carrega o DNA de inovação no Grupo Energisa e está reinventando os rumos da energia renovável no Brasil. Em 2020, a Alsol já investiu R$ 70 milhões em quatro novas usinas de geração solar distribuída em Minas Gerais. As unidades têm capacidade de geração de cerca de 20,3 MWp (megawatt pico) – energia suficiente para abastecer 20 mil residências. Além de recarregarem os veículos elétricos do projeto de P&D MoovAlsol, as plantas também atendem a pequenas e médias empresas, levando energia limpa e a custo mais competitivo. Atualmente, a empresa está investindo outros R$ 20 milhões no estado, em mais duas usinas solares nas cidades de Iraí de Minas e Piumhi.  
A inovação também foi um grande diferencial para a Energisa vencer os desafios impostos pela pandemia de Covid-19. A empresa acelerou os processos de digitalização com investimentos em inovação para ampliar o uso da tecnologia em diversas frentes. O atendimento ao cliente foi reforçado nos canais digitais (Gisa/WhatsApp, aplicativo Energisa On e o site energisa.com.br) e o 0800. O volume de interações no Gisa foi cinco vezes maior durante o período de isolamento social.   
O Grupo Energisa também possui forte atuação em ecossistemas de inovação, brasileiros e internacionais. Por aqui, a empresa atua em parceria com diversos HUBs, como Inovabra, ACATE, Porto Digital, Brain, KPMG e FIEMG. Em 2019, foram aprovados 22 projetos de experimentação (PoCs), com investimento de aproximadamente R$ 5 milhões, além de terem sido realizados 50 pitches com startups. A empresa ainda prospectou ativamente soluções em Israel, Canadá, Reino Unido, EUA e China e, atualmente, tem 15 PoCs executadas do exterior.  
Internamente, a inovação aberta também é fomentada com projetos como o Enova, programa que abrange todo o Grupo que incentiva os colaboradores a contribuírem com a melhoria contínua nos processos. As ideias escolhidas são financiadas e aplicadas à rotina. Somente em 2019, mais de mil ideias foram cadastradas, de 900 colaboradores. O investimento chegou a cerca de R$ 300 mil nos projetos vencedores.   
O Grupo ainda mantém comitês de experimentação para o financiamento de projetos mais complexos, testando tecnologias e soluções ou validando premissas de negócios. No último ano, 40 projetos foram aprovados no escopo do programa, com ticket médio de investimento de R$ 300 mil. 
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