Pedro Valério diz que ação de Bocalom pode beneficiar Léo de Brito para a Câmara Federal 

Após declaração do candidato a prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (Progressistas), dizendo que a carta de desfiliação do Partido Social Liberal (PSL) é a garantia para ocupar o cargo do deputado federal Manuel Marcos (Republicanos), cassado pela Justiça, o presidente da sigla, Pedro Valério, declarou nesta quinta-feira (24) que a situação não é bem assim.

Segundo ele, a saída do partido ocorreu de maneira pacífica, mas, no entanto, o processo que Tião Bocalom entrou na Justiça, requerendo ao Ministério Público Federal (MPF) a anulação dos votos do pastor, não ajuda a coligação do professor.

“A gente não fez questão do cargo porque, além de ser um processo demorado, existia uma ação do Bocalom pedindo a anulação dos votos. Se não houver, quem tem chances é o suplente imediato, pastor Jamyl Asfury. Essa ação vai ajudar um petista a ocupar o cargo em Brasília. Léo de Brito é quem deve ficar com a vaga, infelizmente”, argumentou.

Bocalom, entretanto, faz uma menção diferente a do presidente do partido. Para ele, apenas o documento do PSL é suficiente para que ele seja o sucessor da cadeira de Manuel Marcos na Câmara Federal.

 

 

 

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