ContilNet Notícias

Ao ContilNet, Jamyl Asfury diz que, se eleito, não vai gastar verba pública com Carnaval

Por LEANDRO CHAVES, DO CONTILNET

“Se eu for eleito, não vai ter recurso público para festas”, disse, ao ContilNet, o candidato a prefeito de Rio Branco pelo PSC, Jamyl Asfury. O pastor evangélico, que abriu nesta terça-feira (6) a rodada de entrevistas do portal com os pleiteantes à prefeitura da capital, afirmou que cultura é uma coisa, festa é outra.

“Carnaval, para mim, é uma festa e nós temos que entender que existem necessidades muito mais emergenciais para o poder público e que nossos recursos são muito curtos”. A alternativa, segundo o candidato, é elaborar saídas para que as empresas e os foliões criem seu próprio ambiente para festejar.

Ele prometeu enxugar ainda mais a máquina pública e criticou o exagero no número de cargos comissionados em administrações petistas. “Não dá para brincar com os recursos. Nossa intenção é fazer uma gestão eficiente, pegando pessoas que tenham realmente capacidade de gerir e trabalhar nas suas áreas afins, acabando com esse negócio de cargo comissionado porque é amigo de um e filho de outro”.

Sobre educação, Asfury quer levar as famílias para dentro das escolas/Foto: ContilNet

Asfury comenta que quer ser prefeito para que Deus governe através dele e possa, assim, cuidar das famílias e das reais necessidades que a sociedade sofre.

Ao ser questionado qual o principal problema da cidade, o candidato, que é policial federal, respondeu ser a violência. Ele se comprometeu a criar a Guarda Municipal para reforçar as forças estaduais de segurança pública. “É um compromisso que estamos firmando aqui”.

Sobre educação, Asfury quer levar as famílias para dentro das escolas e criar um ranque municipal com os melhores alunos para garantir incentivos como bolsas e viagens. Já para a saúde, o prefeiturável prometeu mais humanização e intinerância, sobretudo nos ramais.

Dos sete candidatos majoritários em Rio Branco, Asfury é o único que tem o vice do mesmo partido, no caso a assistente social Vanda de Paula. O também pastor informou que surgiram oportunidades de composições com outras siglas, mas preferiu fazer uma chapa pura.

Veja a entrevista completa abaixo:

Sair da versão mobile