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Bolsonaro, Lula, Ciro e Doria: Reta final das campanhas terá reforços de peso

Por O GLOBO

Padrinhos políticos que representam a nacionalização do debate eleitoral devem embarcar nas campanhas de capitais apenas na reta final do primeiro turno. Por diferentes razões, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) têm participado de forma discreta até aqui em capitais como Fortaleza, Salvador e Rio, onde se esperava que fossem os principais cabos eleitorais do horário gratuito no rádio e TV.

O recuo ocorre em meio à divulgação de pesquisas eleitorais que apontam percentual relativamente baixo de transferência de votos dos padrinhos políticos, que também atraem maior rejeição às candidaturas. Para dirigentes partidários e estrategistas das campanhas, é “natural” que figuras nacionais intercedam mais próximo à votação, marcada para 15 de novembro, salvo em casos de campanhas que ainda patinam em pesquisas eleitorais, como em São Paulo e Recife.

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