Segundo a empresa, a reestruturação na região faz parte de uma reorganização que está sendo feita em nível mundial “com o objetivo de acelerar a estratégia de crescimento”, combinando “a capacidade de sua escala global e as necessidades locais dos mercados”.
A partir de 1º e janeiro, a Argentina será integrada à nova estrutura para o sul da região, que também inclui Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia, explicou a multinacional.
“Roberto Mercade foi nomeado presidente da Operação Norte (México), Luisa Ortega, presidente da Operação Central (Colômbia, Equador, Venezuela, Peru e outros países da América Central e do Caribe), e Luis Felipe Avellar, Presidente da Operação Sul (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai)”, informou a Coca-Cola.
A companhia possui atualmente 11 fábricas na Argentina, que empregam mais de 12 mil funcionários.
Segundo o jornal “Clarín”, a reestruturação deverá resultar em um enxugamento da estrutura da companhia na Argentina. A reportagem afirma que a empresa já lançou um plano de aposentadoria voluntária no Canadá, Estados Unidos e Porto Rico, e que o programa será estendido para o país.
O jornal “La Nacion” afirma que uma questão em aberto é o que acontecerá com o prédio de escritórios que a Coca-Cola inaugurou há poucos anos na Avenida General Paz, em Buenos Aires, e que era até então ocupado por funcionários encarregados de funções regionais.