A foto do dia é um clique de corujas-buraqueiras feito pelo jornalista Altino Machado, na Estrada do Irineu Serra, em Rio Branco.
“É difícil não parar para apreciar as corujas-buraqueiras e seus filhotes na Estrada Raimundo Irineu Serra, em Rio Branco (AC)”, escreveu o jornalista a compartilhar as imagens em suas redes sociais.
Wikepédia: A coruja-buraqueira[1] (Athene cunicularia[2] ou Speotyto cunicularia[3]), também chamada caburé-do-campo[1][4], coruja-da-praia, coruja-do-campo[1][4], coruja-mineira[1], corujinha-buraqueira[1][4], corujinha-do-buraco[1][4], guedé[1][4], uiracuier, uiracuir, urucuera[1], urucureia[1] e urucuriá[1], recebe o nome de “buraqueira” por viver em buracos cavados no solo. Embora seja capaz de cavar seu próprio buraco, prefere os buracos abandonados de outros animais, como os dos tatus. É uma coruja terrícola e de hábitos diurnos, embora tenda a evitar o calor do meio-dia. Ocorre do Canadá à Terra do Fogo, bem como em quase todo o Brasil, mas com a exceção da Amazônia. Tais aves chegam a medir até 27 centímetros de comprimento. Vivem, no mínimo, nove anos em habitat selvagem e dez em cativeiro. Coloca geralmente de seis a doze ovos. Costumam viver em campos, pastos, restingas, desertos, planícies, praias e aeroportos. Os predadores documentados dessa coruja incluem texugos, serpentes e doninhas.