21,4% – Flamengo
20,4% – São Paulo
18,1% – Internacional
12,8% – Atlético-MG
12,1% – Fluminense
5% – Santos
3,3% – Grêmio e Palmeiras
1,5% – Fortaleza
0,88% – Ceará
Rebaixamento
82,3% – Goiás
66,3% – Athletico-PR
42,7% – Coritiba
41,8% – Red Bull Bragantino
37,9% – Bahia
32% – Vasco
31,6% – Botafogo
25% – Atlético-GO
12,5% – Sport
9,8% – Corinthians
Libertadores
82,5% – Flamengo
80,2% – Internacional
78,6% – São Paulo
70% – Fluminense
69,1% – Atlético-MG
49,4% – Santos
40,7% – Grêmio
39,4% – Palmeiras
24,6% – Fortaleza
18,1% – Ceará
Copa Sul-Americana
49,9% – Fortaleza
48% – Ceará
47,8% – Grêmio
47,7% – Palmeiras
47,4% – Corinthians
44,5% – Sport
42,7% – Santos
32,2% – Atlético-GO
27,9% – Atlético-MG
27,6% – Fluminense
Apesar do torcedor gostar dessas probabilidades e ficar mais ou menos otimistas com o restante da campanha de seu time do coração, o professor Gilcione ressalva: “Quando a gente fala, por exemplo, que a chance do Flamengo ser campeão é de tantos por cento, eu não estou falando que ele vai ser campeão. Pode ser que seja o mais provável, mas todos os times têm chances de ser campeão.”
Ele exemplificou com a lembrança do campeonato de 2012. Na virada do turno, o Atlético-MG estava, estatisticamente, mais perto do título. Mas, no fim das 38 rodadas, o vencedor foi o Fluminense, cinco pontos à frente do Galo.
A classificação atual, antes do início do segundo turno, tem no G4 o Internacional e o Flamengo com 35 pontos, e Atlético-MG e Fluminense com 32. Já o Z4 tem o Goiás na lanterna com 12, o Atlético-PR é o 19º com 16, Red Bull Bragantino e Coritiba fecham com 19 cada.