Ícone do site ContilNet Notícias

Documento mostra como agia PM lotado no gabinete de Rocha acusado de propagar fake news

Por SAIMO MARTINS, DO CONTILNET

A reportagem do ContilNet teve acesso a documentos que correm em segredo de justiça, que comprovam que o mandado de busca e apreensão expedido no último fim de semana, na residência do policial militar Fernando Freire Barreto, se deu por conta da propagação de ‘Fake News’ contra o candidato Roberto Duarte (MDB), quando ele ainda era pré-candidato.

De acordo com o documento, além do crime contra a honra do candidato, Fernando é investigado por praticar crime de falsidade ideológica em nome de Thiago Luna da Silveira.

“Os crimes contra a honra em face da vítima Roberto Duarte foram praticados com motivação política, a fim de denegrir sua imagem, uma vez que era pré-candidato à prefeitura de Rio Branco”, diz trecho do documento.

Fernando é investigado por usar equipamentos eletrônicos e criar um vídeo citando o candidato e demais autoridades do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Em um vídeo, ele usa dois bonecos e diz que Duarte não deveria ter nascido.

O militar também é investigado por utilizar as redes sociais para denegrir o Poder Judiciário e membros da Polícia Civil, com objetivo de denegrir a imagem do governador Gladson Cameli.

Entenda

A Polícia Civil cumpriu neste domingo (08) um mandado de busca e apreensão na residência do policial militar Fernando Freire Barreto, em Rio Branco.

O referido policial era lotado no gabinete do vice-governador, Major Rocha e está sendo investigado por denúncias de fake news, práticas adotadas por um grupo responsável por elaborar notícias inverídicas, atacando a honra de autoridades, empresários e jornalistas acreanos.

Na ocasião, foram apreendidos celulares, computadores, pen drives e outros aparelhos eletrônicos, além de documentos.

Sair da versão mobile