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Programa nacional do Ministério da Justiça será coordenado por delegado do Acre

Por SECOM

O delegado de Polícia Civil do Acre, Rafael Marcos Pimentel, vai coordenar o Programa Nacional de Fortalecimento das Polícias Judiciárias (PFPJ), da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça.

Em ofício encaminhado ao secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Paulo Cézar dos Santos, o secretário Nacional de Gestão e Ensino em Segurança Pública, Josélio Azevedo de Souza, solicitou ao Estado a cessão do delegado, que a partir de agora ficará à disposição do órgão federal.

Natural do Piauí, mas “acreano de coração”, Rafael tem 36 anos e estava lotado na 7ª Regional. Mestre em Direito e doutorando pela UnB, é professor universitário e há 11 anos integra a Polícia Civil do Acre.

Ele vai para Brasília coordenar um dos mais importantes programas em execução no âmbito da Secretaria de Gestão e Ensino da Segurança Pública (Segen), cujo objetivo principal é aprimorar e fortalecer o trabalho das polícias judiciárias de todo o país, aumentando a capacidade investigativa e de resolução de crimes com impacto positivo na segurança pública de maneira geral.

Sob a responsabilidade de Rafael ficará a aplicação de cursos e treinamentos sobre atuação integrada, enfrentamento à corrupção, combate ao crime organizado, lavagem de dinheiro, planejamento operacional, cooperação internacional, inteligência policial e medidas de seletividade dos inquéritos policiais, entre outras atribuições.

“Estou muito feliz e agradecido por estar sendo convocado para uma missão tão importante. Isso é o reflexo do trabalho que o secretário Paulo Cézar vem realizando à frente da Segurança do Acre e do investimento do governo em capacitação profissional. Vou com a certeza de que retornarei ao Acre mais qualificado para continuar contribuindo com nossos valorosos policiais”, destaca.

O secretário Paulo Cézar disse que a convocação de Rafael ratifica a qualificação profissional dos operadores da Segurança Pública do Acre e abre cada vez mais espaço para que outros profissionais possam atuar no Ministério da Justiça.

 

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