Agora sem gravadora, Eduardo Costa alega que o artista não precisa mais de gravadora para fazer sucesso e dispara: “Sou popular”
Após ter falência exposta e fazer desabafo sobre crise financeira, Eduardo Costa, que foi processado por Victória Villarim acusado de ter vazado fotos íntimas da bailarina, voltou a dar declarações polêmicas e esnobou gravadoras após o rompimento com a Talismã e briga com Leonardo.
Em uma entrevista ao colunista Leo Dias, Eduardo Costa contou que, hoje, não depende mais de gravadoras para produzir e distribuir suas músicas. O sertanejo, que hoje gerencia sua própria carreira, era contratado da Sony Music:
“Antigamente, todos nós dependíamos das gravadoras, éramos artistas que, na hora de gravar um disco, na hora de fazer o nosso trabalho musical, precisávamos das gravadoras para ajudar nesse trabalho. Hoje em dia, com a globalização, é muito mais fácil você produzir uma música em sua própria casa ou até em estúdio, com amigo, parceiro e colocar essas músicas na plataformas”, declarou.
“Hoje, a maioria dos artistas, mesmo os com gravadora, estão se desvinculando dela para poder fazer esse trabalho independente. Hoje, depende muito mais do artista e da assessoria pessoal dele, do que propriamente uma equipe de gravadora. O artista precisa ter sua própria equipe e ele mesmo fazer esse trabalho e levar sua música até o público”, continuou Eduardo Costa.
“Com uma boa equipe, boa gestão, colocando a música nas rádios, ainda é um veículo muito importante para o artista de música sertaneja. Eu falo por mim, Eduardo Costa, que sou uma artista muito popular. Graças a Deus. A rádio para mim ainda é um meio de comunicação muito importante e depois as plataformas digitais”, concluiu o cantor, que cresceu exponencialmente na quarentena e deu exemplo de sucesso com o projeto “40tena”.