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Carlos Alberto de Nóbrega desabafa sobre vício do filho: “Joguei a toalha”

Por UOL

Carlos Alberto de Nóbrega revelou em entrevista para a apresentadora Sônia Abrão, nesta terça-feira (29) no A Tarde é Sua, que “jogou a toalha” em relação ao vício de cigarro do seu filho, Marcelo de Nóbrega, mesmo após ter sofrido oito paradas cardíacas. O apresentador de A Praça é Nossa contou que a família pede que ele tenha um posicionamento mais firme sobre o diretor do seu programa no SBT, mas declarou que é “ridículo” ficar dando ordem a um homem de 56 anos.

“Continua [fumando]. Não adianta, já joguei a toalha. Os meus filhos, que são irmãos dele, e a mãe dele cobram de mim uma atitude. Ele tem 56 anos de idade, ele é avó. É ridículo e eu chegar e falar: ‘Não vai fumar, porque faz mal’. É ridículo. A vida é dele. Eu joguei a toalha. Eu fico muito triste”, declarou o comunicador.

No ano passado, Carlos Alberto estava fora do Brasil quando soube que Marcelo tinha sofrido um infarto. “Estávamos no Chile, viajando. Eu tremia, pensei que eu fosse morrer quando fiquei sabendo. Conseguimos um avião às 2h da madrugada para voltar para o Brasil”, comentou no Luciana By Night. “Ele ficou internado 10 dias, teve oito paradas cardíacas. Morreu oito vezes e sobreviveu para criar os três filhos”, contou o humorista.

O apresentador explicou que o filho melhorou seus hábitos, mas que continuou fumando. Em setembro, Marcelo foi pai de trigêmeos – Murilo, Emily e José –, fruto da sua relação com Lytha Gomes, trazendo novos netos a Carlos Alberto. Em fevereiro, o Carlos se tornou bisavô com o nascimento do pequeno Remi, filho da sua neta Dalila de Nóbrega.

Carlos Alberto de Nóbrega está em isolamento social desde o começo da pandemia do novo coronavírus. O apresentador não tem ido aos estúdios do SBT gravar episódios inéditos de A Praça é Nossa porque faz parte do grupo de risco da Covid-19. Seu retorno deve acontecer logo após tomar a vacina, no ano que vem.

O apresentador tem feito gravações da sua casa para chamar esquetes antigas do humorístico. Além dele, Silvio Santos e Raul Gil também não estão liberados para trabalharem na emissora.

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