Chefe no Iapen é acusado de agredir, induzir aborto e manter colega em cárcere privado

O Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) emitiu uma nota nesta quarta-feira (9) para falar sobre um caso de denúncia, envolvendo um policial penal que teria cometido agressão física, tentativa de indução ao aborto, cárcere privado, assédio moral e sexual contra uma subordinada no ambiente de trabalho.

O órgão decidiu afastar o agente de suas atividades. Um processo administrativo e de investigação foi aberto para apurar o caso.

“Diante do contexto, é importante destacar que R. D., até o momento da denúncia, manteve uma conduta profissional ilibada e digna de ser seguida por seus pares e que o Iapen entende que o afastamento se faz necessário para garantir a lisura do processo”, diz a nota.

CONFIRA NA ÍNTEGRA.

O governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), diante da denúncia agressão física, tentativa de indução ao aborto, cárcere privado, assédio moral e sexual contra uma subordinada no ambiente de trabalho, supostamente praticados pelo chefe do Departamento de Segurança e Execução Penal, R. D. da C. V., vem a público informar que:

O servidor em questão foi afastado de suas atividades e um processo administrativo será instaurado para apuração dos fatos, garantindo o contraditório e a ampla defesa.

Diante do contexto, é importante destacar que R. D., até o momento da denúncia, manteve uma conduta profissional ilibada e digna de ser seguida por seus pares e que o Iapen entende que o afastamento se faz necessário para garantir a lisura do processo.

Rio Branco – Acre, 9 de dezembro de 2020.

Arlenilson Cunha
Presidente do Iapen

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