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Biólogo registra fotos ‘3×4’ de pássaros

Por G1 MS

Se cada pessoa possui traços e linhas de expressões que dão formato ao rosto possibilitando ter um perfil único e com características que diferenciam de outros, com as aves acontece o mesmo.

Com uma beleza exótica e uma diversidade de cores, elas “ensinam” como sair bem nos registros e fotogênicas, impressionam pela confiança exibindo sua graciosidade de quem vive livre no Pantanal de Mato Grosso do Sul.

Os dez flagrantes a seguir divulgados no início da tarde desta quinta-feira (28), em uma rede social, são do biólogo Edu Fragoso que trabalha no Onçafari, no Refúgio da Ilha, região do Delta do Salobra, em Miranda.

Flagrante 1 – Freirinha

 

Freirinha é fotografada por biólogo no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 2 – Japacanim

 

Biólogo flagra Japacanim no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 3 – Martim-pescador-grande

 

Biólogo flagra Martim-pescador-grande no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 4 – Cardeal-do-banhado

 

Biólogo flagra Cardeal-do-banhado no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 5 – Mãe-da-lua-gigante

 

Biólogo flagra Mãe-da-lua-gigante no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 6 – Gralha-picaça

 

Biólogo flagra Gralha-picaça no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 7 – Arara-canindé

 

Biólogo flagra Arara-canindé no Pantanal de MS — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 8 – Mutum-de-penacho

 

Biólogo flagra Mutum-de-penacho no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 9 – Gavião-caramujeiro

 

Biólogo flagra Gavião-caramujeiro no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Flagrante 10 – Socó-boi

 

Biólogo flagra Socó-boi no Pantanal de MS. — Foto: Edu Fragoso/Foto

Fragoso ainda conta que todos os registros foram feitos durante o monitoramento diário na região onde busca por onças-pintadas, espécie que é seu principal foco de pesquisa e trabalho. Sobre as fotos 3×4, o biólogo explicou ao G1 que se surpreendeu com o resultado.

“Acho que fotos frontais e no mesmo nível do olho dos animais dá uma perspectiva diferente de cada espécie. Ao longo do tempo, fui tentando fotografar esse olho-no-olho com os bichos”, finaliza.

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