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Está sendo difícil para Gladson encontrar um nome para liderança do governo na Aleac

Por REDAÇÃO CONTILNET

Capital da carestia

Não é novidade a alta dos preços ao consumidor. Em dezembro foi de 1,37%, encerrando 2020 com alta acumulada de 6,12%. Amargamos o segundo lugar no ranking de capitais com preços altos. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Voltando atrás

O prefeito Tião Bocalom não aguentou as pressões das redes sociais e exonerou as supostas petistas que fariam assessoria na Casa Civil da prefeitura de Rio Branco. O secretário de planejamento Artur Neto já havia dito que as nomeações eram temporárias, apenas para transição.

Estranha relação

Muito estranha essa relação dos novos delegados com a direção da Polícia Civil. Esse é um setor que parece não encontrar nunca o caminho do meio. Nunca o Estado investiu tanto em contratação de recursos humanos e eles estão sempre reclamando.

Repensar

O Palácio Rio Branco erra quando deixa de fora das prioridades de vacinação contra a covid-19, os profissionais da comunicação. Assim como os servidores da saúde, os militares e outras categorias, esse foi um setor que não parou um instante, estando à frente da correta informação que muito contribui no enfrentamento da pandemia.

Conta outra

O deputado Roberto Duarte reclamando que o MDB nunca foi chamado para ajudar na gestão do governador Gladson Cameli, é uma afirmação totalmente fora da realidade. Atualmente, emedebistas como Eliane Sinhasique e Pádua Bruzugu estão na estrutura do Palácio Rio Branco. E olha que falamos apenas de primeiro e segundo escalão.

A cadeira

O que Roberto Duarte e outros líderes partidários que têm dificuldades em negociar com o governador querem, ao que parece, é a cadeira número um do Estado. Aí, paciência, o povo elegeu Gladson Cameli, único que pode dar o tom necessário para o ajustamento da máquina pública.

Equilíbrio

Quem parece mais equilibrado é o senador Márcio Bittar (MDB-AC), que defende a reeleição natural do governador Gladson Cameli e um caminho de diálogo e construção com toda equipe de governo. Tem razão, 2021 é um ano de trabalho e menos política.

Fora do cenário

Como a coluna adiantou, o deputado Marcos Cavalcante (PTB) não tinha nenhuma chance de ser o líder do governo. Esta fora do páreo. Marcos precisa repensar uma sua postura como parlamentar, isso pode lhe custar a reeleição. É o que se comenta a boca miúda em Feijó, onde ele pensa reinar por ter o irmão prefeito.

Lições claras

A eleição de 2020 deixou muito claro em várias regiões do Acre que não basta estar no poder para garantir reeleição. O eleitor está muito atento a tudo que acontece na vida parlamentar. Especificamente em nosso estado, existe ainda, uma rejeição muito grande ao petismo radical. Isso precisa ser colocado na balança.

Articulação

Ainda com relação a essa escolha do líder do Palácio Rio Branco na Assembleia Legislativa, existe uma ausência clara da articulação política nesse processo. Após contaminar-se com covid-19, o assessor Moisés Diniz (PP) parece ter se encolhido. Ultimamente, tem postado muito versículo bíblico nas redes sociais.

Tá no Diário

O ex-diretor do gabinete do governador Gladson Cameli, Flávio Silva, é o novo secretário da Casa Civil. Ele foi nomeado hoje (12) e deve ficar no cargo até a reforma. Principal articulador político do então senador Gladson, Flávio é homem de extrema confiança do Palácio. Politicamente, tem experiência para o cargo.

Decisão

O Solidariedade se reúne na próxima semana, dia 18, em Brasília para definir de que lado vai ficar na eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. A deputada Vanda Milani ainda não se manifestou oficialmente sobre o apoiamento, vai aguardar o fechamento de questão.

Nas redes

Pegou muito mal a imagem do prefeito Mazinho Serafim cantando e bebendo sem nenhuma proteção sanitária. O vídeo foi transmitido ao vivo. Como diz o ditado: caiu na rede é peixe!

 

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