Idosa serial killer que ‘fazia gelatina com as vítimas’ morre de Covid-19

Uma idosa que, acredita-se, distribuía “petiscos gelatinosos feitos de carne de pessoas que ela assassinara” morreu de Covid-19.

Sofya Zhukova, de 81 anos, faleceu em prisão na Rússia enquanto aguardava julgamento por pelo menos três assassinatos. Investigadores suspeitam que haja mais quatro vítimas da seria killer.

A polícia afirma que entre as suas vítimas está uma menina de 8 anos que foi supostamente morta depois de ter jogado sorvete na aposentada depois de receber ordens para ficar quieta.

Quando policiais prenderam a aposentada de cabelos brancos, foram encontrados intestinos humanos em sua geladeira.

A idosa acabou apelidada por isso de “Sweeney Todd Russa”. “Sweeney Todd” é um conto vitoriano britânico sobre um barbeiro que vende tortas feitas com carne humana. No cinema, o personagem foi interpretado por Johnny Depp.

Alguns fragmentos de restos mortais encontrados na casa foram identificados como pertencentes à criança de 8 anos, chocando a mãe da menina, Natalya Alekseenko, contou o “Mirror”.

Mesmo quando Sofya apareceu em tribunal, Natalya se recusou a aceitar que a sua filha estivesse morta.

A investigação aponta que Sofya começou a série de crimes após a morte do marido, em 2005.

A russa foi detida pela polícia depois que o zelador Vasily Shlyakhtich, de 52 anos, que havia alugado um quarto no apartamento de Sofya no vilarejo de Berezovka (Khabarovsk, Rússia), desapareceu misteriosamente em janeiro de 2019.

Moradores locais disseram que a mulher passou anos trabalhando como operária e era forte para sua idade, e muitas vezes carregava um machado com ela.

Eles sempre reclamaram que ela costumava matar gatos na vizinhança, mas nunca suspeitaram que ela também matasse pessoas.

CARNE HUMANA NOS PRATOS

Uma moradora identificada apenas pelo primeiro nome, Tatyana, disse à época da prisão:

“Sempre achamos estranho que, apesar de ser rude e hostil, ela frequentemente encontrava tempo para cozinhar coisas para as crianças locais. Sempre foram pratos de carne. Às vezes ela dava para os adultos, trazia para mim e para o meu marido pratos com gelatina.”

Ela acrescentou:

“Lembro-me bem porque meu marido disse para não comermos, nunca se sabe do que era feito, e agora parece que ele tinha razão.”

Tatyana disse que a polícia alegara que a aposentada usava carne das pessoas que havia matado.

Os três assassinatos pelos quais ela foi julgada incluem a menina de 8 anos, o zelador e uma mulher de 77 anos.

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