Sobre a chiadeira verde orquestrada

Ativistas, pagos a peso de ouro, fazem a chiadeira costumeira para travar a modernização da infraestrutura produtiva na Amazônia. Gritam falácias, impropriedades, tergiversações, mentiras e distorções em nome de um ambientalismo fundamentalista. É tosco por eliminar da equação ambiental o próprio homem e manipular grupos para a formação de militantes verdes.

Turbas orquestradas mundialmente, atuantes em várias instituições e munidas de pseudociência impedem o desenvolvimento de uma região rica em recursos naturais e habitada por pessoas pobres e desassistidas. Como chegamos a esse ponto? Por que nosso futuro e nossas decisões são moldadas por interesses escusos e oponentes à nossa soberania? Por que abrimos mão de explorar racionalmente recursos naturais e transformá-los em riquezas para o povo?

Infelizmente, é prevalente, em nosso país, um ambientalismo de mentalidade anticapitalista e obscurantista. O ambientalismo importado, sustentado em mitologias disfarçadas de ciência, domina as instituições de educação, a burocracia estatal, o judiciário e as leis; e é majoritário no parlamento nacional. Multiplicam-se ongs parasitárias do discurso fácil da acusação e difamação. Setores da Igreja Católica foram infiltrados por adoradores da Gaia, que criaram uma falsa teologia verde. Em todos os partidos políticos há discursos e defesas de ambientalismo. Contam, ainda, com o amplo apoio da mídia mundial, com as justificativas dos decadentes meios acadêmicos e do financiamento de megaempresários com interesses econômicos globais.

Eles sempre vão lutar ferozmente contra qualquer infraestrutura em terras amazônicas. É para isso que são pagos: impedir o desenvolvimento dos amazônicos e condená-los à pobreza e à dependência crônica da caridade estatal. Eles não se importam com benefícios sociais e econômicos que possam ser gerados pela feitura de obras estratégicas, como é o caso da estrada que ligará o Acre ao Peru, abrindo caminho para escoar produção pelo Pacífico. É evidente que a estrada criará sinergia produtiva para milhares de famílias acreanas, mas isso pouco importa para o idólatras da natureza.

É claro que a estrada, que ligará a cidade de Cruzeiro do Sul à cidade peruana de Pucallpa, não irá destruir a floresta. Achar isso é estar insano ou desconhecer as dimensões oceânicas de que estamos tratando. Quase 90% da nossa chamada floresta amazônica encontra-se intocada. Contando com a área da reserva legal, o Brasil tem 66% do seu território de paisagem nativa protegida. Ninguém (país, ativista, acadêmico, imprensa ou ong) pode afirmar honestamente que o Brasil não preserva a sua natureza. Certamente, é um dos grandes países do mundo que mais preserva o meio ambiente.

A estrada planejada é uma extensão da BR-364 que, segundo jornais nacionais e estrangeiros, mexeria em aproximadamente 130 km de mata virgem. A floresta amazônica brasileira tem 5.033.072 Km2. Quem dotado de juízo perfeito pode considerar esses 130 km uma devastação?

A estrada passaria pelo Parque Nacional da Serra do Divisor e o fato seria pecado mortal para a grande religião global do ambientalismo. Levar benefícios e progresso para os locais é pecado para essa gente da floresta em pé. Qualquer pesquisa mostraria de forma cabal que o desejo dos habitantes do parque e da região circunvizinha é pelo progresso da produção, pela geração de empregos e renda. Querem o desenvolvimento que poderá vir com a infraestrutura produtiva e rejeitam o grito ordinário e prostituído de ongs e falsos especialistas arautos da conservação ambiental sem ser humano.

Aliás, essa gente “ongueira” e pseudo especialista antes de dar qualquer palpite irresponsável sobre a infraestrutura produtiva e necessária para os acreanos, deveria pedir desculpas pelos rios, lagos, igarapés estarem poluídos e recebendo esgoto não tratado. Já mandaram e desmandaram no estado e nada fizeram pela natureza e muito menos pelas pessoas.

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