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Cheia, dengue, pandemia e crise migratória: a quarta é mesmo cinza no Acre

Por NANY DAMASCENO, DO CONTILNET

O Acre vive, certamente, uma das suas mais cinzas quartas-feiras. O Carnaval termina como começou: em preto e branco, sem vida e cheio de dor e preocupação.

A alegria do Carnaval em 2020 abriu alas para um ano cheio de dor, de incertezas e muitas perdas. Não bastasse, o Acre enfrenta ainda uma crise migratória em sua fronteira com o Peru, cheia nos principais rios e ainda a epidemia de dengue. É cansativo pensar o que esse pequeno estado onde o vento faz a curva está enfrentando ao longo dos últimos meses. Mas vai passar!

A foto de capa é do fotojornalista Juan Vicente Diaz

 

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