O programa habitacional Casa Verde e Amarela, que substitui o programa Minha Casa, Minha Vida, já começou. Além da alteração no nome, sua chegada traz mudanças também para as taxas de juros, faixas de renda e modalidades de atendimento.
Segundo o diretor do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Espírito Santo, Joacyr Meiguetti, ainda que tenham sido muitas, as mudanças não foram tão expressivas.
“O projeto Casa Verde e Amarela é, basicamente uma continuidade do Minha Casa, Minha Vida. O que é importante porque dá segurança ao setor. No Brasil há um déficit de 8 milhões de unidades e um grande mercado consumidor. Sentimos na ponta uma retomada da economia e o aumento da procura desse tipo de imóvel”, explica
Já o diretor da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Estado do Espírito Santo, Eduardo Fontes, acredita que a repaginação no programa é de grande expectativa para o setor neste ano.
“O ponto alto é a continuidade de um programa que beneficia muitas famílias no Espírito Santo. As condições de pagamento são vantajosas, já que é muito difícil ter uma grande quantidade de estoque pronta para esses empreendimentos, além de possuírem os menores juros do mercado imobiliário”, explica.
Mudanças do Casa Verde e Amarela
Quanto às mudanças nas faixas de renda, foi determinado que elas se dividam em três grupos. O primeiro é composto por famílias com renda de até R$ 2 mil.
O segundo, por famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil. O terceiro e último, famílias com renda de R$ 4 mil a R$ 7 mil.
A taxa de juros deu preferência para as regiões Norte e Nordeste, que receberam taxas menores. Confira clicando AQUI.