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Contra dura realidade, mulheres lutam por espaço em cargos de liderança no esporte brasileiro

Por GLOBO ESPORTE

Segundo dados do Comitê Olímpico Internacional (COI), apenas 17 dos 206 Comitês Olímpicos do mundo todo são presididos por mulheres. Estes são números que, tristemente, não apontam uma novidade, mas são apenas mais um exemplo da falta de representatividade histórica da figura feminina em cargos de liderança fora e dentro do Brasil. Por isso, em homenagem a elas, que são inspiração e símbolo da luta pela igualdade de gênero no poder, o Ge celebra as referências femininas do esporte brasileiro.

– Espero que outras mulheres me vejam como modelo. Muitas ótimas jogadoras da seleção, se dermos suporte, podem ser técnicas muito boas. Precisamos mudar a história pra assegurarmos mais treinadoras, ou será um desperdício. Mas, eu acredito mesmo é na mistura: é bom ter homens e mulheres para um melhor resultado – disse Pia Sundhage, técnica da seleção feminina de futebol.

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Foto: Sam Robles/CBF

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