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Em meio à pandemia, brasileiro é o 2º viajante mais recusado do mundo

Por METRÓPOLES

Passageiros e funcionários circulam vestindo máscaras contra o novo coronavírus (Covid-19) no Aeroporto Internacional Tom Jobim- Rio Galeão. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Com as imposições criadas para conter o avanço do coronavírus ao redor do mundo, o viajante brasileiro é o que mais encara restrições fortes para entrar em 116 países.

Os dados são do levantamento feito pela Skyscanner, empresa que oferece serviço de compra de passagens, e pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata).

A Skiyscanner explica o que são caracterizadas como “restrições fortes”:

“As viagens podem estar suspensas, o país pode estar fechado ou a entrada só é permitida para cidadãos e/ou se você atender a requisitos rígidos.” O estudo contempla ainda restrições leves e moderadas.

Na frente do Brasil está a África do Sul com barreiras complicadas em 119 países. O Reino Unido — onde se encontram novas variantes do coronavírus — é o terceiro com 114 destinos impondo pesadas restrições.

Em seguida está a Colômbia com impasses severos em 109 locais. Já a República do Chipre é a que enfrenta o menor número de países com restrições fortes: 79.

Alemanha, Grécia e Nova Zelândia têm restrição pesada em 80 lugares.

 

(Foto: Reprodução)

 

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