18 de abril de 2024

Como o Amazonas passou do colapso para a queda de mortes por covid-19

Foram 86 dias de fila de espera de pacientes com covid-19 por leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), num enredo que teve não só colapso em hospitais, mas falta de oxigênio e recorde de mortes no estado. Agora, após uma sequência de casos de covid-19 simultâneos e medidas de restrição, o Amazonas registra queda acentuada no número de casos, internações e mortes.

Na semana retrasada, por exemplo, a secretaria de saúde não registrou nenhum pedido de vaga em UTI (unidade de terapia intensiva) para Manaus. Além disso, no interior, os pedidos caíram a números de pacientes que conseguem atendimento na capital sem aguardar.

O número de mortes também desabou: na quarta-feira, último dia de março, por exemplo, foram seis óbitos registrados. No pico da pandemia, dia 17 de janeiro, foram 179 mortes no Amazonas. Naquele momento, o estado enfrentava a falta de oxigênio nas unidades de saúde.

Mas o que houve para que o estado fosse na contramão do resto do país?

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