Mimado pela família, ‘príncipe’ Jairinho se mostrava violento desde a infância

De um tablado, de cerca de 50 centímetros de altura, um menino de 8 anos deu um salto até atingir em cheio um colega da mesma idade que ia comprar um lanche na cantina da escola, na hora do recreio. A criança atingida foi ao chão.

Era uma manhã de 1986 no colégio particular Ferreira Alves, frequentado por crianças de famílias com mais recursos de Bangu, Zona Oeste do Rio. A hostilidade se tornou diária e durou três anos. Passados 35, o menino agredido prefere não se revelar, mas conta que seu perseguidor, que era chamado às escondidas de “esquisito”, hoje é suspeito de assassinato: trata-se do médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho .

“Ele cismou comigo do dia para a noite. Eram bandas e muitos cascudos durante o tempo que passei na escola”, lembra, sem entender o motivo das agressões. “Eu tinha muito medo. Ele me batia com raiva. Em seguida, via no rosto dele uma expressão de prazer “.

Na  Câmara Municipal do Rio, Dr. Jairinho era chamado de “ príncipe ”, por conta de seu estilo de se vestir. Acabou trocando os ternos impecáveis por bermudas, camisetas e chinelos, já que responde na cadeia pela morte do enteado Henry Borel, de 4 anos, ocorrida na madrugada de 8 de março. A polícia suspeita que o menino tenha sido espancado até a morte. Foram identificadas 23 lesões no corpo dele.

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