Neném Junqueira conta com apoio da Federação da Agricultura na Sepa

A depender da classe dos produtores agrícolas do Acre, incluindo os fazendeiros, o secretário de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa), Jose Aristides Junqueira Franco Júnior, o “Neném Junqueira”, terá apoio suficiente para fazer um bom trabalho e poder, enfim, aplicar o projeto de produção de grãos e fortalecimento da agricultura no Acre. Foi o que garantiu neste sábado (10) o presidente da Federação da Agricultura do Acre (Faeac), Assuero Veronez, após uma visita ao secretário, na sede do órgão.

“Fui fazer uma visita de cortesia, de forma institucional, para dizer que, no que for preciso, estamos prontos a ajudar”, disse Veronez. “Mas reconhecemos que o que falta à Sepa para realizar um bom trabalho são recursos púbicos”, disse.

De acordo com Veronez, o problema encontrado pelo secretário anterior, Edivan Maciel, foi exatamente o da falta de recursos para realizar o trabalho esperado pelos produtores. “Ele até fez um bom trabalho mas empacou naquilo que é comum em alguns setores do serviço público, a falta de recursos ”, disse Veronez sobre Edivan Santiago. “Espero que o Neném Junqueira, que é um rapaz que conhece profundamente o setor, que é filho de um grande produtor rural e tem compromissos com o setor, consiga viabilizar os recursos necessários para implantar projetos que o Acre tanto precisa, que é a produção de grãos. Eu não tenho dúvidas de que a vocação do Acre é a produção agrícola”, acrescentou.

Junqueira disse, sobre a visita de Assuero Veronez, ter conversado com o dirigente “sobre projetos a serem desenvolvidos ainda este ano e em 2022 para alavancar a produção de grãos, a agricultura e o agronegócio em geral no Acre”. De acordo com o secretário, além do apoio institucional da Feac, Assuero se colocou à disposição da Sepa. “Reafirmo meu compromisso e do Governo do Acre para trabalhar por todos os produtores. Estamos de portas abertas para atender demandas que visem o crescimento econômico do nosso Estado”, disse.

Os recursos públicos para o setor, na visão do secretário e do dirigente dos produtores, é para a aquisição de máquinas e implementos agrícolas, destinados a ajudar também os pequenos produtores. “Aqueles qe querem plantar entre três, dez, 20 ou 50 hectares, têm que ter apoio de máquinas para plantar e colher”, disse Veronez.

“Vamos sugerir a construção de um grande armazém e secador de grãos, para ser tocado por uma cooperativa, que fique instalado no entorno dos municípios de Senador Guiomard, Capixaba, Acrelândia e Plácido de Castro, a região de maior capacidade de produção de grãos do Estado. Isso pode ser o começo de um novo momento para a agricultura no Acre”, disse Veronez.

O dirigente e o secretário concordaram que o Acre, com a breve inauguração da ponte sobre o rio Madeira, no território do estado de Rondônia, terá, enfim, toda a logística necessária para exportar seus produtos. “É chegada a hora de produzirmos grãos para exportação e consumo interno”, disse Junqueira.

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