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AC tem aumento na taxa de desemprego e fica acima da média nacional em 2021, diz IBGE

Por EVERTON DAMASCENO, DO CONTILNET

Acima da média nacional de desocupação no primeiro trimestre de 2021, que é de 14,7%, o Acre registrou um aumento no número de desempregados em comparação com o quarto trimestre de 2020 (janeiro a março).

Entre as unidades da federação e o Distrito Federal, sua colocação foi a 13º. O aumento foi de 1,3%.

O topo do ranking foi assumido por Pernambuco, com a média de 21,3% em 2021, em comparação com 19% do final de 2020.

O último colocado é o Rio Grande do Sul, com 9,2%, contra 8,4% de 2020.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 29,7%. O Acre apareceu em 9º lugar, com 38,2%.

No cenário de pessoas trabalhando por conta própria no país no 1° tri de 2021, a média do país foi de 27,8%. O Acre surgiu com 31%.

UF Valor
Distrito Federal 20,2
São Paulo 24,0
Minas Gerais 24,9
Santa Catarina 25,6
Mato Grosso do Sul 25,6
Rio Grande do Sul 26,8
Rio Grande do Norte 26,9
Goiás 27,4
Paraná 27,6
Brasil 27,8
Alagoas 28,2
Tocantins 28,5
Espírito Santo 28,8
Mato Grosso 28,8
Rio de Janeiro 29,5
Sergipe 29,7
Acre 31,0
Bahia 31,4
Roraima 31,8
Ceará 32,1
Piauí 32,9
Pernambuco 32,9
Pará 33,4
Rondônia 33,7
Paraíba 34,8
Maranhão 35,2
Amazonas 35,4
Amapá 37,2

As unidades da Federação com os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado foram Santa Catarina (88,4%), Rio Grande do Sul (84,7%), Paraná (83,8%) e São Paulo (82,7%). Os menores percentuais foram do Maranhão (48,0%), Piauí (54,5%) e Pará (54,6%). O Acre está abaixo da média brasileira (75,3%), com 67,3%.

UF Valor
Maranhão 48,0
Piauí 54,5
Pará 54,6
Ceará 55,0
Bahia 58,7
Sergipe 59,5
Tocantins 60,0
Amapá 64,0
Pernambuco 64,6
Paraíba 64,7
Alagoas 64,9
Roraima 65,1
Rio Grande do Norte 65,4
Amazonas 65,6
Acre 67,3
Rondônia 70,6
Goiás 72,0
Brasil 75,3
Minas Gerais 76,0
Espírito Santo 76,7
Mato Grosso 76,8
Mato Grosso do Sul 77,3
Distrito Federal 78,1
Rio de Janeiro 79,3
São Paulo 82,7
Paraná 83,8
Rio Grande do Sul 84,7
Santa Catarina 88,4

No Brasil, o rendimento médio real mensal, habitualmente recebido pela população ocupada com rendimento, foi de R$ 2.544, mantendo estabilidade em ambas as comparações. O Acre ficou abaixo, com R$ 2.010. O pior Estado é o Maranhão, com R$ 1.484.

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