O fenômeno das cheias no Amazonas é comum, mas poucas vezes foi tão severo. Em Manaus, o nível do Rio Negro segue aumentando rapidamente e, nesta segunda-feira (24), atingiu 29,89 metros. Já é a segunda maior cheia da história desde o início dos registros, em 1902.
As ruas inundadas mudam a rotina das pessoas que moram e trabalham no Centro da capital do Amazonas. Se antes pisavam em asfalto, agora passam pelas águas.
É o caso dos soldadores Ricardo Sampaio e Joel Santos. Antes, eles seguiam a pé até o local de trabalho, mas agora dependem de canoas se não quiserem chegar encharcados no emprego. Eles aguardavam cerca de 30 minutos até a chegada da embarcação.
Algumas pessoas estacionam os carros no início da rua inundada para, a partir dali, pegar a canoa. O valor cobrado pelo canoeiro varia conforme a distância do trajeto.
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