Líder de facção, ‘Invicta’ perde para Justiça acreana e é condenada a mais de 11 anos

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) obteve a condenação de A.F.A a 11 anos, dois meses e 22 dias de reclusão em regime incialmente fechado.  A denúncia julgada procedente pela Vara de Delitos de Organização Criminosa foi oferecida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) como resultado da Operação Ghidorah, realizada em junho de 2020, tratando-se em relação à acusada de desmembramento decorrente da operação.

A condenada, conhecida pela alcunha de “Invicta”, é natural de Feijó e foi presa em Aparecida do Taboado,  interior do Estado do Mato Grosso do Sul. Ela ocupava a função de “GERAL DA RUA”, responsabilidade essa ocupada por integrantes encarregados de manter o controle sobre os demais faccionados que estão fora do regime carcerário. 

O ocupante de tal função também é responsável por marcar reuniões, receber drogas e armas, fazer as cobranças de quem deve para a organização, cooptar mais integrantes e controlar os batismos de quem está em liberdade, entre outras atribuições. 

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