Festival Pachamama – Cinema de Fronteira está com data marcada: 15 a 22 de maio, de forma totalmente on-line e gratuita. Para entrar no clima do cinema latino, os organizadores participarão uma live de lançamento nesta sexta-feira, 7, às 18h (AC), no Instagram do festival (@festivalpachamama), em transmissão simultânea com a Casa Ninja Amazônia (@casaninjaamazonia).
Na conversa mediada pela comunicadora e colunista Ninja, Leandrinha Du Art, participarão Sérgio de Carvalho (diretor artístico), Karla Martins (produção executiva), e Marcelo Cordero (diretor de programação).
Os convidados apresentarão detalhes sobre o conceito do Festival Pachamama e a sua programação, e ainda contarão sobre os desafios de promover um festival de cinema internacional em meio a pandemia.
O Festival Internacional Pachamama – Cinema de Fronteira, chega a sua 11a edição, de 15 a 22 de maio, em formato online e totalmente gratuita. Em oito dias de programação serão exibidos filmes latinos e brasileiros, em pré-estreias nas mostras temáticas, o Encontro De Festivais De Cinema Da Amazônia Legal, mesas de debates e oficina. A programação completa você pode conferir no site oficial do evento http://cinemadefronteira.com.br/.
“É um momento muito significativo e novo para todos nós ter um lançamento virtual do Festival Pachamama. Porém, seguiremos com a nossa essência de sempre, compartilhando com muita energia latina o que preparamos com muito carinho para essa 11ª edição”, destacou Sérgio de Carvalho.
“Essa reconstrução de um outro canal de construção artística, que a plateia recebe nas pequenas telas, deixando de ir ao cinema por uma questão de pandemia, de alguma forma amplia a distribuição do cinema latino. Muitas pessoas terão acesso a filmes que talvez elas não iriam ver no cinema, por inúmeros motivos, mas também se configura como ação do nosso tempo, que nos leva a questões de medidas de cuidados. Estar longe não significa estar sozinho, estaremos conectados pelo Pachamama”, afirmou Karla Martins.
O Festival Pachamama é uma realização da Saci Filmes e Yaneramai Films, financiado com recursos da Lei Aldir Blanc do governo Federal, e edital estadual do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour.