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Possessividade e egoísmo são tendências de relacionamento na pandemia

Por METRÓPOLES

Foto: praetorianphoto/Getty Images

No mundo do sexo e dos relacionamentos, existem diversas tendências comportamentais que ganham ou perdem força de acordo com o contexto. Neste momento de pandemia, incertezas e solidão, um comportamento que tem sido comum é o que muitos chama de seagulling.

Trocadilho com o inglês para gaivota, seagulling seria, em tradução livre, “gaivotar”. O termo foi inventado pelo portal Metro e conceitua o ato de não querer mais estar com a pessoa, mas também não querer que ela esteja com outro alguém.

O uso da gaivota faz referência aos pássaros do filme Procurando Nemo, que são possessivos e, mesmo com a boca cheia de comida, gritavam “meu, meu meu” para reivindicar todos os peixes disponíveis como seus. No mundo humano, é o mesmo que colocar alguém em “banho maria”.

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