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Repórter faz sexo durante matéria sobre reabertura de casas de swing

Por CATRACA LIVRE

Eram 8h40 da manhã quando um locutor de um programa de rádio da Dinamarca anunciou que a próxima atração traria barulho de atos sexuais. A matéria tratava-se da reabertura de clubes swingers no país, optando a jornalista por fazer uma reportagem imersiva.

O fato chamou a atenção de muitos ouvintes, virando do jornal Le Parisien. Para mostrar que os estabilitamentos passam por uma fase de relaxamento das restrições sanitárias pela pandemia, a jornalista optou por fazer sexo com os frequentadores. O trabalho foi dividido em duas visitas. Na primeira, ela mostra as regras de comportamento e entrevista os frequentadores no momento do ato sexual. Já na segunda, a própria jornalista vivência e registra a prática do swing.

“É muito bom quando nossos repórteres tentam fazer um jornalismo diferente”, declarou Tina Kragenlund, editora de programação da Radio 4.

Jornalista opta por jornalismo de imersão para retratar a flexibilização das casas de swing durante a pandemia na Dinamarca

Na Dinamarca, a população tem usado um aplicativo para registrar o comprovante de vacina e também teste de covid negativo de menos de 72 horas. Com isso em mãos, as pessoas podem frequentar diversos estabelecimentos comerciais.

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