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Em mutirão, Gladson convida população a se vacinar: “Depois pode ser tarde”

Por EVERTON DAMASCENO, DO CONTILNET

Foto: Everton Damasceno/ContilNet

Iniciou nesta quinta-feira (17), em frente ao Palácio Rio Branco, o mutirão de vacinação contra o coronavírus para pessoas a partir dos 45 anos, organizado pelo Governo do Estado, em parceria com a Prefeitura Municipal de Rio Branco (PMRB).

O evento terá duração de 48 horas. No sábado (18), a imunização massiva será realizada no Ginásio do Sesi, pela Prefeitura.

Participaram do evento, o governador Gladson Cameli, o prefeito Tião Bocalom, e os secretários de Saúde do Estado e Município, Alysson Bestene e Frank Lima.

Evento iniciou às 8h da manhã/Foto: Everton Damasceno

“Peço, de todo o meu coração, que as pessoas a partir dos 45 anos venham se vacinar o quanto antes, porque temos imunizante suficiente para a população, mas é necessário que a procura seja feita. Não deixem para amanhã o que pode ser feito hoje. Talvez, depois, seja tarde”, disse o governador Gladson Cameli.

Uma fila quilométrica foi registrada em frente ao Palácio Rio Branco.

Fila em frente ao Palácio Rio Branco/Foto: Everton Damasceno/ContilNet

“A hora é agora. Não podemos deixar esse momento passar. Temos doses aguardando e o Governo e a Prefeitura empenhados em imunizar o mais rápido possível a população”, comentou o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, que elogiou, inclusive, o trabalho realizado por Alysson Bestene à frente da Sesacre.

Gladson disse que o Governo Federal tem destinado uma quantidade expressiva de vacinas para o Acre e parabenizou o presidente Jair Bolsonaro.

“Quero dizer aos que criticam o presidente Bolsonaro que o Governo Federal tem destinado muitas doses para o Acre. Ele merece nosso reconhecimento. As pessoas precisam procurar os pontos de vacinação, essa é a questão mais importante”, salientou o líder do executivo acreano.

Acreanos são imunizados contra Covid-19 em mutirão que vai durar 48h/Foto: Everton Damasceno/ContilNet

Compra de vacinas

Gladson voltou a afirmar que talvez não seja necessária a aquisição das 700 mil doses da vacina russa Sputinik V, anunciada pelo executivo ainda em março deste ano.

“Tem vacina aí. Eu quero é que falte logo pra pedirmos e recebermos mais. Talvez não seja preciso comprar. Se for, a gente compra”, finalizou.

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