Na ocasião, Ilha alegou à Justiça que a arma sem registros custou R$ 2,5 mil e seria para uso próprio.
Segundo o desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, relator do caso, “a autoriado delito é inequívoca, pois os réus confessaram que a arma e as munições foram encontradas em poder de Aline Kezh Felgueira, enquanto o réu Rafael Ilha Alves Pereira, na mesma circunstância de tempo e lugar, apresentou-se como sendo o proprietário e responsável pelos objetos ilícitos apreendidos”.
Ao UOL, o artista se defendeu afirmando que ainda pode recorrer. “Ninguém foi condenado em nada porque tá em recurso ainda”, disse. “Não houve condenação em nada. Ainda tá em recurso, como saiu condenação?”, disparou.
Ilha se tornou conhecido nacionalmente ao cantar no grupo Polegar, boyband de sucesso entre os anos 1990 e 2000. Em 2018, ele se sagrou vencedor do reality da Record, conquistando o prêmo de R$ 1,5 milhão.