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O Ministério da Economia afirmou, em nota técnica, que a inclusão de salários do trabalhador anteriores ao Plano Real (1994) atrasaria a fila para a concessão do benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A chamada revisão da vida toda ainda custaria R$ 46,4 bilhões em 10 anos aos cofres públicos, segundo a equipe econômica da pasta.