O ator recebeu um implante de desfibrilador cardíaco, para cuidar de uma doença chamada miocardiopatia hipertrófica.
O procedimento é um método preventivo para evitar uma morte súbita.
“Eu estava com 14% de fibrose com 20 milímetros de hipertrofia. Com o meu histórico familiar, eu era uma bomba-relógio. Não morri porque não tinha que morrer e me assustei bastante”, lembra o global.
Em live realizada no Instagram, o artista confessou que tinha conhecimento de um sopro no coração desde os tempos em que era atleta de futebol, mas parou de fazer acompanhamento médico por relaxamento e por se sentir bem.
“Sempre fui atleta. Joguei futebol no Grêmio, Aimoré e Internacional. Sempre corri, malhei e o diagnóstico que tive lá trás é que eu tinha um sopro no coração. Eu tinha, mas estava controlada e não continuei acompanhando porque estava tudo certo e por um relaxamento de não ir atrás mesmo”, explicou Rafael Cardoso.
O global disse só ter descoberto a doença por pressão da mãe, da sogra e da esposa Mariana Bridi.
“Eu sempre fiz tudo, meia maratona, crossfit, pelada três vezes na semana, trabalhava de madrugada… Fiz o exame e demorou quatro meses para eu voltar para ver porque estava na roça, mas a minha prepotência foi grande porque o médico disse que tinha alguma coisa errada. Eu estava malhando para novela e etava fortão e tinha malhado perna um dia antes. Aí, fui fazer bicicleta e a minha perna queimou rápido. Só que ele viu que o meu coração começou a desfibrilar errado e eu, na minha ignorância, falei que foi porque eu malhei perna pesadão”, contou.