Teve choro de Neymar e de Richarlison. Teve de Renan Lodi, jovem revelação da lateral, que errou no gol de Di María e foi consolado no gramado pelo capitão Thiago Silva depois da derrota para a Argentina, na final da Copa América, no Maracanã (1 a 0). Conheceram a dor da derrota dentro de casa para um grande rival. Mas nada muda na marca dessa Seleção de Tite.
Mesmo que você não goste dele, que você ache que esse time “só tem Neymar”, que diga que “é a pior geração da história” – uma conversa repetida de tempos em tempos. Ou ainda que “só ganha das babas sul-americanas” – outro conceito curioso quando se compara o que a Seleção faz desde que Tite assumiu contra estes adversários e o que os europeus fizeram no mesmo período…
Interessa pouco agora que foi a quinta derrota depois de 61 jogos com Tite – a segunda delas em competições oficiais (sim, a primeira foi aquela, a da Copa de 2018 para a Bélgica). Menos que saiu de campo sem ser vazado em 42 partidas, que tem saldo de 106 gols.
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