A Polícia Civil por meio da Delegacia de Geral de Feijó, com apoio da Polícia Militar, prendeu, em flagrante, cinco pessoas com envolvimento direto no homicídio do menor J.E.F.A, de 14 anos de idade.
De acordo com delegado que preside o inquérito policial investigativo, Railson Ferreira, a trama da morte do menor teve inicio com uma suspeita de estupro de vulnerável, supostamente cometida pelo próprio menor, primo por parte de pai da vítima de apenas cinco anos.
Diante dos fatos, a mãe da vítima de estupro e tia do menor assassinado, R. N. A.de L., 32 anos, levou o caso ao tribunal do crime que por sua vez decidiu pela morte do menor.
A investigação também apontou que, antes de ser morto, o menor foi levado a vários locais, dentro e fora do perímetro urbano e durante sua execução foi torturado com requintes de crueldade.
O corpo do menor J. E. F. A. de 15 anos ainda não havia sido encontrado até a manhã deste domingo, 22, mas, o trabalho conjunto das policiais possibilitou a descoberta da localização exata de onde estava enterrado.
O corpo foi enterrado em uma área de floresta localizada no Ramal do Quinôr, em cova rasa e coberto por palhas. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionada para remoção do cadáver que irá passar por necropsia.
A Polícia Civil já havia colhido elementos durante a investigação da comprovação do homicídio.
A investigação da Polícia Civil chegou até a autoria do crime que foi tipificado como homicídio qualificado por motivo torpe.
O trabalho investigativo também chegou a outros atores do crime e prendeu toda rede que tramou e arquitetou a morte do menor.
Durante a ação policial foram presos M. E. F. da S., 28 anos; vulgo “professora do crime” é respobsavel pela disciplina dentro da orgabizacao.
M. J. F. da S., 26 anos; vulgo “MJ”, exerce cargo de “geral da cidade”.
R. N. A. de L., 32 anos; vulgo “Bibi Perigosa.
A. C. da S. P., 31 anos; vulgo “Red Black” exerce cargo de “conselheiro”.
k. de L. C., 19 anos, membro da organização criminosa.
Todos com passagem pela polícia e fazem parte de uma mesma organização criminosa que age na região.
Os crimes cometidos pelos presos vão desde de organização criminosa, ocultação de cadáver, homicídio qualificado por motivo torpe e formação de quadrilha.
A Polícia Civil no município de Feijó contou com apoio irrestrito da Policia Militar que não mediu esforços para que o sucesso da operação lograsse êxito nas prisões. Além do apoio do Corpo de Bombeiro Militar e da Polícia Penal de Feijó.
Ainda de acordo com delegado Railson Ferreira, as investigações seguem o curso no sentido de identificar mais pessoas que tenham participado do crime e consequentemente representar junto ao poder judiciario contra essas pessoas e responsabilizalas pelo delito.