Polêmica em suas publicações nas redes sociais, a promotora de Direito do Consumidor do Ministério Público do Acre (MPAC), Alessandra Marques, fez uma crítica aos militantes que colocaram fogo na estátua de Borba Gato, no interior de São Paulo.
Ao contrário do que defendem alguns grupos, a jurista e historiadora de formação afirmou que o personagem da estátua não matava índios.
“Colocar fogo na estátua de Borba Gato deixa clara a estupidez de quem fala em Revolução Periférica. Borba Gato não matava índios, era caçador de esmeraldas que cobrava impostos e viveu tempos com os índios por retaliação da Coroa”, escreveu.
“Não bastasse isso, os revolucionários não entenderam a obra de arte contestadora que era a estátua”, continuou.
Ao final, Alessandra fez uma critica ao socialismo.
“Cada vez mais me convenço de que a última coisa que pretendo na vida é viver num mundo socialista em que tenha que compartilhar a vida e o fruto de meu trabalho com ignorantes autoritários e ditadores de regras só para os outros cumprirem”, concluiu.