O cantor sertanejo Marrone, da dupla com Bruno, tem reclamado com frequência que tem que se segurar para não acabar com a dupla e já sofreu muitas humilhações em lives sertanejas causadas pelo seu parceiro.
Marrone, que de acordo com o cantor Eduardo Costa é boicotado nas gravações dos discos da dupla, tem ficado bastante descontente com a postura de Bruno. O motivo é a bebedeira do amigo, que se descontrola e acaba falando o que não devia na maioria das vezes.
Recentemente Marrone teve seu nome envolvido em um escândalo milionário, mas isso não o abalou. O cantor passou o final de semana curtindo na companhia de amigos, incluindo o cantor Tayrone, que desponta como uma das maiores promessas nacionais da atualidade.
Tayrone estava de viagem por Goiânia este fim de semana e aproveitou para encontrar Marrone, com quem tem uma forte amizade, embora muitos não saibam. No encontro, os dois formaram uma dupla sertaneja improvisada para cantar algumas músicas e a parceria deu o que falar entre os fãs, que amaram e deixaram muitos comentários elogiando a performance.
Tayrone postou em seu Instagram o momento e legendou: “Aôôô treeeem!!! Domingão encerrando com sucesso. “Te Amar Foi Ilusão” com esse fera. Que honra papa @marrone, tmj…”.
Bruno e Marrone, apesar das divergências seguem juntos e já voltaram a se apresentar com público.
Recentemente, de acordo com Leo Dias, Marrone estaria sendo processado pelo empresário Eurismar Aparecido Ferreira, um ex-sócio, por conta de um calote milionário no valor de R$ 1,5 milhões. O processo corre na Justiça e, segundo o colunista, o sertanejo deveria esse valor após desfazer uma sociedade com Eurismar na churrascaria Favo de Mel, em Goiânia (GO).
Marrone também teria transferido a titularidade do seu jatinho para uma empresa de forma ilegal, mas a aeronave já estava em poder da Justiça, o que gerou ainda mais polêmica. De acordo com Leo Dias, Eurismar ficou sabendo do assunto e entrou com uma nova ação judicial expondo a fraude do cantor sertanejo e pedindo a anulação da transferência de titularidade do jatinho.
A defesa do cantor Marrone chegou a se pronunciar dizendo que o jatinho não estava no poder da Justiça e então poderia ser transferido, e também alegou que o cantor não teria como pagar as despesas processuais devido à crise: “Em razão da pandemia, a atividade laboral do embargante (Marrone) foi diretamente comprometida, o que consequentemente refletiu em seus rendimentos mensais”.