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A pedido de Alan Rick, ministro da Justiça determina a permanência da Força Nacional na região da Ponta do Abunã

Por ASCOM

Atendendo ao pedido do deputado, o ministro determinou a permanência dos policias no local por mais 120 dias. Foto: David Casseb

O deputado federal Alan Rick (DEM), juntamente com o governador Gladson Cameli e o senador Márcio Bittar, reuniu-se na noite de terça-feira, 5, com o ministro da Justiça, Anderson Torres. Também participou da reunião o representante do Acre em Brasília, Ricardo França.

Alan Rick solicitou ao ministro a permanência do contingente da Força Nacional na região da Ponta do Abunã, na divisa entre Acre e Rondônia. O deslocamento da Força se deu após uma comitiva do Acre e Rondônia liderada pelo Deputado levarem ao conhecimento do ministro as invasões, ameaças de morte e destruição de patrimônio de produtores rurais na região.

“São milicianos travestidos de militantes de movimentos sociais, que invadem propriedades produtivas, ameaçando pessoas que trabalham honestamente. A presença da Força Nacional é importante para evitar que novas invasões de terras ocorram naquela localidade. Por isso solicitei ao ministro que mantenha a base nos limites do Acre, Rondônia e Amazonas”, falou Alan.

Também participou da reunião o representante do Acre em Brasília, Ricardo França. Foto: David Casseb

Atendendo ao pedido do deputado, o ministro determinou a permanência dos policias no local por mais 120 dias.

O grupo solicitou também que as ações nas fronteiras do Estado com o Peru e a Bolívia sejam intensificadas. “É importante para combatermos mais duramente os crimes de narcotráfico, contrabando, descaminho, roubo de carros e outros ilícitos penais que são comuns nas regiões de fronteira. A união entre as forças policiais do Acre com as nacionais darão a sensação de segurança que sociedade precisa ter”, disse Alan.

O governador Gladson Cameli frisou que “o aumento da criminalidade, as guerras de facções e o tráfico de armas está diretamente relacionado com a ação repressiva de nossas forças policiais nas fronteiras”, finalizou.

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