O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar e colocar em dúvida a eficácia das vacinas e afirmou que a terceira dose aplicada na população não deveria ser cobrada pelos laboratórios. Pelo seu raciocínio, se a garantia era de que bastavam duas doses para imunizar, uma dose a mais não pode ser cobrada.
Vi que o reforço para vacina (a terceira dose) pode render bilhões para os laboratórios. A Pfizer pode receber com a terceira dose US$ 26 bilhões, e a Moderna, US$ 14 bilhões, também com a terceira dose. Ora! Não é suficiente a segunda dose? Não disseram? Se tem terceira dose, tem que ser de graça. Não é direito do consumidor?”, afirmou Bolsonaro, na sua live semanal da quinta-feira.
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